quinta-feira, 3 de março de 2011

As almas se perderam

Eu recebi este texto ontem da minha querida Thainá Rodrigues que com o Seu olhar particular me fez chorar e cair um pouco na real, e não podia deixar de pública-lo. Obrigado!

Olha só, que ironia do destino, as almas que se completam durante um tempo, que dividiam alegrias, tristezas, saliva, calor ás vezes, pelo momento de uma briga, gelo. Essas almas se perderam.
As almas que juravam ser gêmeas, que juravam amor eterno (como se eterno existisse), as almas estão perdidas, parecem se esquecer aos poucos.
Uma alam está seguindo forte, inabalável, essa não sou eu. Para todo mundo que ama parece não existir ponto final pelo simples desejo de ser ponto de continuação, dois pontos ou coisa assim. Se o fim não parte de nós é como se não tivesse acabado. De fato, o fim não vem depois do ponto que o sinaliza. Quase todo fim tem sintomas, sabia? Dor, saudade, solidão, desespero!
Mas o melhor do fim é justo o que vem depois, aposto que isso você não esperava, não é? O fim nos deixa tanto ocos, é verdade, mas nos deixa fortes também. Ou vai dizer que essa semana você encontrou forças de onde menos esperava? È, todo ponto final tem sequência. Hey, tem vidsa lá fora, tem vida depois de tudo isso. O melhor do fim é o remomeço. "Levanta, sacode a poera e dá a volta por cima.

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