quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Natal
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
E quem não aprende dizer Adeus?
Essa aceitação está demorando muito ser assimilada na cabeça dele e eu já nem sei o que dizer, só posso dar meu ombro para ele chorar quando quiser e minha paciência para ouvi-lo. Mais o fato que realmente quero falar aqui é a maneira na qual ele se refugia para não se lembrar do ex-amor. Acho que já está na hora de ir em frente. Não importa se aparentamos fortes, se somos os valentões ou os aparentemente insensíveis. De perto todo mundo tem medo. Medo da solidão, medo de morrer, medo de nunca ser amado. Talvez o que tenha levado meu amigo a tomar um rumo “torto” em sua vida tenha sido o medo de não ter outro amor como aquele. Medo de ser sozinho, o medo de não ser amado. Isso tudo o acabou levando cada vez mais distante de si, distante dos valores que ele dizia ter. Sei que nas noites sozinho no quarto se passavam mil idéias pela cabeça, coisas que o faziam chorar se arrepender de amar
O fato de não conseguir se liberta desse amor o fez não ter paz, e era preciso achar um refúgio, um lugar aonde às lembranças não viessem. Procurou nos amigos, nos estudos, mas isso não era o suficiente para suprir aquele vazio que se estalou em seu peito. E ele foi procurar outra maneira de esquecer, de fugir de sí mesmo e achou. No sexo.
Talvez se perde-se em outro corpo o faça sentir melhor, nem que seja nos momentos antes de dormir (momentos em que os pensamentos vinham), depois o cansaço não o deixa acordado. Agora ele participa de um jogo perigoso, quando ver que alguém está preste a se apaixona por ele, então foge, quando acha que está muito próximo de um relacionamento serio, inventa uma desculpa e vai embora. Na verdade ele faz isso por não consegui se apaixona novamente, eu sei que ele queria muito está gostando de um outro alguém, contudo aquele ser não o deixa em paz. Seus dias tem estado cinza à muito tempo, e eu só queria que ele olhasse um pouco adiante do que está na sua frente agora, já não há motivos para chorar, dores todos têm superar as dores só os fortes conseguem. Já está na hora de deixar a tristeza de lado e seguir, porque ela tá seguindo e você meu amigo ficando no passado, em um passado que não lhe trouxe nada de bom, só sofrimento, então me de sua mão que eu quero te mostrar o caminho, luto e lutarei sempre para te ver feliz. Porque você sabe que sempre vou Te Amar e está ao seu lado.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
A crise dos três
Esteve tudo tão lindo desde o inicio, mas quem gosta de perfeição? Acho que nos seres humanos temos um problema quando estamos felizes de mais, porque sempre arrumamos uma maneira de conflitar o que está otimo. Nosso romance lindo, aquela coisa melosa, bem estilo crepusculo, nos viamos todos os dias, nos falavamos por telefone todas as noites, antes de durmi, tinhamos nossos segredos de liquidificador e a vida parecia um mar de rosas. Só que isso não estava tão bom, porque tudo certinho de mais enjoa, tudo sempre do mesmo jeito cansa, então veio a primeira discução, estavamos duas semanas a caminho dos três meses, não sei se o exagero foi meu ou dele, só sei que os motivos foram bobos, e a briga acabou firam nossa priemira crise, a que eu chamo crise dos três. E, eu sei que está cedo para termos uma crise, no entanto, essas coisas não se escolhe. Estamos duas semanas sem nos ver, e já brigamos varias vezes por telefone e voltamos a ficar de bem, já discutimos a relação e quase rompemos, esse negocio de brigar com o seu amado, te machuca, você escuta aquela música e logo lembra do momento em que a ouviram juntos e se acabaram de brigar a coisa fica feia, dá logo aquela vontade de chora, ai que odio, do amor neste momento. Mas tudo bem, o amor é que nos mostra o quanto somos mortais ele nos diferência dos outros animais quero amar sempre, amar muito a ser amado é claro. Já pedi desculpa para o meu amor, pelas besteiras que disse, e ele também pediu desculpas por ter começado a “briga” hoje vamos no ver e acho que vai pegar fogo, estamos morrendo de saudades um do outro. Então depois eu conto como foi.