Por Flávia Fontes
Este jeito teu de amargar a beleza de uma paixão, finges, sentes, mentes...
E o mundo parece morar em tua palma, de cores sem alma, rentes...
Neste teu gesto vão: “razão”... Duras palavras! Aparentes!
Este teu brilho de estrela, a Mulher, mãos ligeiras, rabiscas: “ frases”...
E o teu olhar altivo, verbo imperativo, finito nestes olhos sutis... Ares...
Justificativas de um espírito “solitário”, sentimentos, sem pares
Resumido, neste teu AMAR endurecido...
Amadurecido...
E o mundo parece morar em tua palma, de cores sem alma, rentes...
Neste teu gesto vão: “razão”... Duras palavras! Aparentes!
Este teu brilho de estrela, a Mulher, mãos ligeiras, rabiscas: “ frases”...
E o teu olhar altivo, verbo imperativo, finito nestes olhos sutis... Ares...
Justificativas de um espírito “solitário”, sentimentos, sem pares
Resumido, neste teu AMAR endurecido...
Amadurecido...
Que lindo, o seu blog é mais do que simpático, é uma graça!
ResponderExcluir