Este fim de semana estive em Monte Dourado, a cidade onde cresci. Foi uma visita rápida e tão proveitosa. Cheguei no sábado, fui para a boate que se chama "Piralele" não me perguntei o motivo do nome porque eu também não faço ideia. A festa foi divertida boas músicas e a companhia de dois grandes amigos fez à noite se maravilhosa e cheia de segredos, afinal, o que acontece em Monte Dourado fica em Monte Dourado. No domingo fomos à prainha, lugar legal divertido, onde os moradores que vivem na região do Vale do Jarí, especificamente os do Laranjal do Jarí se reúnem para passar o domingo. À noite fui à igreja onde costumava a cantar e é incrível como nada muda naquele lugar, é impressionante como aquela cidade parou no tempo, tudo é igual há quatro anos, as mesmas pessoas, alguns rostos novos e as crianças cresceram, de qualquer modo, é como eu nunca tivesse saído de lá, como se o tempo tivesse parado e só continua quando piso mais uma vez naquele solo. Nesta mesma noite onde viajei ao tempo em que morava naquela cidadezinha perdida no meio do mato, fui a IV Festival do Açaí. Foi divertido mais nesta noite senti muita saudade do “meu benhê”. Na segunda, fui ver minha tia e meu padrinho que iria ficar furiosos comigo se eu não fosse visitá-los. Terça-feira, eu voltei para Macapá, já estava morrendo de saudade da minha casa de minha cama e de minha vida. A viajem foi horrível mais já cheguei, prefiro nem lembrar.
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